terça-feira, 29 de junho de 2010

Quando a arte faz sentido



E novamente a arte faz sentido,
Torna-se hábito novamente
Ouvir canções que traduzem
Sentimentos e o coração partido

Torna-se belo o frio e a escuridão
Torna-se recorrente as dúvidas
Na solidão

Faz-se novo o encarar a situação
Faz-se tolo o esquecer tudo
Sem razão

terça-feira, 15 de junho de 2010

A Falta do Novo


É tudo a mesma novidade
Que, mesmo já esperando,
Vem, não bate, invade

É feita para todos sempre
Para ele, para você e para mim,
Tentando manter a singularidade

Nos mostrando à nossa personalidade
para nos levar ao abate
desacompanhado da vaidade.